quinta-feira, 22 de maio de 2014

Ando novamente no deserto da escrita,
alimentando-me 
do sol cancinante durante o dia,
e do frio arrebatador durante a noite.
Apesar de tudo, sigo...
na esperança de um Oásis!

Um comentário:

  1. O texto é calmo, talvez (rs...). Contudo, de um poder aflito imenso: “alimentando-me”. Aliás, sem comida o homem não vive! O corpo padece e alma, enfraquece, morre... Pois bem, o que tenho a dizer sobre esse texto?! Vou arriscar! Bom, na verossimilhança dos dias encontramos vários desses sóis angustiantes e desses frios arrebatadores. E nas realidades deles também. Ou seja, estamos encurralados, sempre. Porém, pelo poder da poesia, nós nos libertamos. Como tu colocas, “apesar de tudo, sigo...”, seja no deserto da escrita, seja “na esperança de um Oásis”, de um paraíso no meio desse labirinto chamado vida.


    Att,
    Cleyton de Sousa.

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